Era uma quinta-feira à noite, estava eu voltando da aula passando por uma das principais avenidas da cidade quando me deparo com uma situação que me revoltou extremamente.
Três garotos vinham em minha direção, e de repente uma delas chuta a lata de lixo que estava pendurada no poste e, assim, quebrando-a. Fiquei chateado com a situação, e a sensação de não poder fazer nada tomava conta.
Mas um fato incomum acontece, um homem sai do ponto de ônibus ao lado e os manda consertar os três não ligaram para o que ele disse, até que ele se apresentou como um policial, mas que estava à paisana e para confirmar essa identidade mostrou que estava com a arma. O policial disse que se eles não arrumassem, ele os levaria para a delegacia e teriam que responder a um processo de dano a um patrimônio público.
Imediatamente, eles arrumaram a lata de lixo, e depois tomaram mais um esporro do policial.
O que me revolta é a existência desse tipo de ser humano, uma classe mesquinha. E o fato de que eu, um cidadão comum, não poderia fazer nada.
Três garotos vinham em minha direção, e de repente uma delas chuta a lata de lixo que estava pendurada no poste e, assim, quebrando-a. Fiquei chateado com a situação, e a sensação de não poder fazer nada tomava conta.
Mas um fato incomum acontece, um homem sai do ponto de ônibus ao lado e os manda consertar os três não ligaram para o que ele disse, até que ele se apresentou como um policial, mas que estava à paisana e para confirmar essa identidade mostrou que estava com a arma. O policial disse que se eles não arrumassem, ele os levaria para a delegacia e teriam que responder a um processo de dano a um patrimônio público.
Imediatamente, eles arrumaram a lata de lixo, e depois tomaram mais um esporro do policial.
O que me revolta é a existência desse tipo de ser humano, uma classe mesquinha. E o fato de que eu, um cidadão comum, não poderia fazer nada.