"Porque se chamavam homens
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
(...)
E lá se vai mais um dia
E basta contar compasso
E basta contar consigo
Que a chama não tem pavio
De tudo se faz canção
E o coração na curva
De um rio, rio, rio, rio, rio
E lá se vai...
E lá se vai...
E o rio de asfalto e gente
Entorna pelas ladeiras
Entope o meio-fio
Esquina mais de um milhão
Quero ver então a gente, gente
Gente, gente, gente, gente, gente"
Em laranjeiras (ou como me senti idiota e com receio).
-
Estou almoçando, iniciando o texto. Verdade seja dita, voltei aqui para o
início para retomar do começo - viva aos paradoxos - o que escrevia.
Escrevia que...
Há 11 anos
eu quero ver gente como a gente. só isso.
ResponderExcluirEu também quero ver gente como a gente.
ResponderExcluirIsso é lindo: "Porque se chamavam homens
ResponderExcluirTambém se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem"